SINOPSE
Muitas pessoas associam a melancolia a um estado de espírito bastante triste que se assemelha à depressão. Uma pessoa que é melancólica se sente triste, solitária, mal-humorada e pensativa. Mas um estado mental melancólico nem sempre precisa terminar em terapia. Sendo assim um melancólico permite que suas emoções sejam substituídas em vez de suprimidas, ele lida com problemas em vez de fugir deles. O projeto traz à reflexão sobre a porção não destrutiva da melancolia. O aspecto é que estimule não a amargura, mas a doçura que reinaugura eventualmente a vida humana em renovado movimento. No isolamento social, com nossas corporeidades recolhidas, sentimos a necessidade de ressignificar os afetos. Em meio a essa adversidade, a ternura surge como recurso para vislumbrar conexões emocionais. E também como opção de atmosfera em nossos limitados espaços, precariamente preservados da hostilidade que há lá fora. Mas sob a égide da busca pela ternura, surgem a curiosidade e coragem para valorizar a doçura que há na melancolia, a fim de fortalecer o bem-estar pessoal. “Ouvi uma piada uma vez: Um homem vai ao médico, diz que está deprimido. Diz que a vida parece dura e cruel. Conta que se sente só num mundo ameaçador onde o que se anuncia é vago e incerto. O médico diz: “O tratamento é simples. O grande palhaço Pagliacci está na cidade, assista ao espetáculo. Isso deve animá-lo.” O homem se desfaz em lágrimas. E diz: “Mas, doutor… Eu sou o Pagliacci.”
Projeto aprovado pela Lei emergencial Aldir Blanc, financiado pela Fundação Elias Mansour – Governo do Acre
FONTE: Texto fornecido por Maycon Coelho (Maycon Coelho Cia de Dança)
FICHA TÉCNICA
Direção: Maycon Coelho
Coreografia: Maycon Coelho
Produção: Maycon Coelho
Bailarinos: Camila Fayal, Henrique Queiroz, Lara Diel, Marcos Luanderson, Maycon Coelho, Raquel Pinheiro, Sidney Seixas
Figurinista: Kelly Cristina
VideoMaker: Trabalhando Emoções
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MATERIAL NA IMPRENSA
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