SINOPSE
Tendo como fonte inspiradora as escolhas de vida e experiências traumáticas resultantes das relações humanas para a montagem do espetáculo, o grupo busca uma complexa teia de conexões em que todos os fenômenos no espaço cênico são determinados por suas conexões com a totalidade. Gestos e movimentos mesclam no ambiente lembranças dolorosas, escolhas ruins, temores, tragédias, crenças inconscientes e carências que ficam ecoando em suas memórias. Dessa forma, os intérpretes revivem constantemente essas eventualidades, que os dirigem como uma força motriz gerando medo do futuro e feridas ainda mais profundas. Contudo, mudanças significativas ocorrem quando estes doam e recebem amor uns dos outros, tornando possível o surgimento do bem a partir de tragédias indescritíveis. Mas o fato de algo bom surgir de algo ruim não significa que isso foi provocado intencionalmente, ou que seja necessário para se realizar coisas boas. A graça não depende da existência do sofrimento, mas onde há sofrimento pode-se encontrá-la de inúmeras maneiras. Tudo dependerá da escolha de viver no passado ou abraçar o presente.
FONTE: Texto fornecido por Felipe Barbosa (Companhia de Dança Corpóreos)
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